sexta-feira, 24 de abril de 2009

SIMPATIAS DA MAKOTA VIII




PARA IEMANJÁ NÃO DEIXAR SEU AMOR LHE ABANDONAR

1 Peixe (corvina ou cioba)
250gr de arroz branco, bem lavado, catado e cozido
1/82 m de morim branco
250gr de canjica
Fitas brancas
Lua nova, crescente e cheia.
Preparo
Retire somente as vi ceras do peixe. Recheie com o arroz. Faça uma carta, com todos os seus pedidos e desejos. Ponha o nome do seu amor e assine o seu por cima. Coloque essa carta na boca do peixe. Abra o morim e ponha o peixe dentro cubra com a canjica. Feche o morim como se fosse um presente. Enfeite bem bonito com as fitas brancas. Ofereça a Iemanjá no mar de preferência limpo ou alto mar se possível.
Obs. Esse presente é muito bom para pedir prosperidade e saúde, caso você não tenha como ir em alto mar peque a barca Rio, Niterói ou Paquetá e jogar bem no meio do mar.
E importante sempre ter muita fé e fazer com o coração limpo e puro.

PARA MARIA PADILHA TRAZER AQUELE AMOR QUE SE FOI.

Massa de acarajé
Prato de barro sete velas vermelhas
Mel
Lua nova, crescente e cheia.
Dia da semana quarta feira ate
Preparo:
Faça um pequeno bolo com a massa de acarajé sem camarão e acrescente um papel com o nome do seu amor na massa, na hora de fritar.
Conforme for fritando o acarajé, vá chamando pela pessoa. Coloque no prato de barro, e ponha bastante mel e leve a uma encruzilhada distante da cidade, sem muito movimento e saia sem olhar para trás. Rodeia com sete velas vermelhas. Faça como fé seus pedidos. Tenha certeza que vai certo.
Ao chegar em casa lave seus pés com água e sal e reze um pai nosso e uma ave Maria ofereça para seus anjo de guarda e da pessoa desejada

PARA A FALANGE DOS CIGANHOS ERIQUECER SEU RELACIONAMENTO NO AMOR E NEGÓCIOS..

1 panela de barro (ou sopeira de louça)
Farinha de mesa
Mel
2 imãs pequenos
2 pedaços de cristais pequeno
7 qualidade de fruta (um de cada)
7 ramos de trigo
Incenso de rosa
1 lenço estampado bem colorido.
Lua nova, crescente e cheia.
Preparo:

Escreva, em um papel, o nome do seu amor ( ou negocio ) e o seu.
Ponha na panela. Faça uma farofa com a farinha de mesa e o mel. Acrescente à panela, coloque os imãs, as pedras de cristais, o incenso, os ramos de trigo e enfeite com as frutas. Faça com o lenço um bonito laço em volta. Se tiver disponibilidade, leve umas rosas amarelas, se espinhos, e também um perfume. Entregue em um campo aberto, bem bonito, mas que seja rodeado por muitas arvore. Acenda duas velas amarelas e peça ajuda à falange dos Ciganos.

PARA AMARRAR A PESSOA AMADA.

2 portas-jóias pequenos de louças em forma de coração.
1 kg de batata-baroa ou mandioquinha, cozida e amassada
1 para de aliança
Mel
Azeite doce
1 travessa media.:
Lua nova, crescente e cheia.
Preparo:
Coloque em um porta- jóia um papel como o nome dele, e no outro um papel com o seu nome. Ponha por cima um pouco da batata. Em um porta- jóia coloque o mel, no outro azeite doce, por cima, as alianças. Ponha os dois portas-jóias na travessa, bem juntinhos. Coloque o resto da batata-baroa em volta dos dois. Acenda duas velas na frente, pedindo a Oxum tudo o que quiser. Deixe até secar. E coloque no jardim florido ou na cachoeira
Posteriormente lave os porta jóias e deixe-os no seu quarto, bem juntinhos, com a aliança dentro.
Guarde junto com as peças intimas.

PARA SANTA CLARA CLAREAR OS OLHOS DA PESSOA AMADA PARA VOCE.

(esta simpatia só pode ser feita ao nascer do sol )

4 claras de ovos
1 prato laminado virgem
5 colheres de sopa de açúcar
Preparo:
Bata as claras ate ficarem em ponto de neve. Acrescente o açúcar e bata bem. Coloque no prato laminado. Leve na porta e mostre ao sol pedindo à Santa Clara que clareie a mente e os olhos da pessoa amada para você. Ponha em cima do seu telhado. (Se você mora em apartamento, no tem como fazer)

PARA TIRAR A (O) AMANTE DO SEU MARIO ( OU DA SUA MULHER)

1 panela de barro
7 ovos de pata
7 qualidades de pimentas
7 vidrinhos de azougue
7 agulhas grossas
1 vidro de óleo de rícino
1 vidro de óleo de mamona
1 pouco de azeite de dendê
1 pouco de cachaça
Pó de carvão
1 pequeno de álcool
Lua minguante
Preparo:
Escreva a lápis em dois pedaços de papel, os nomes dos dois que você quer que separe. Coloque os nomes dentro de panela. Pegue os ovos e escreva neles os nomes, e quebre-os na panela e vá acrescentado os demais ingredientes. Cubra tudo com o álcool, faça seus pedidos e ponha fogo. Quando o fogo apagar, cubra com o pó de carvão e enterre no formigueiro.
Se fizer com fé pode ter certeza que vai dar certo.

FAZER SUMIR A (O) AMANTE DO SEU AMOR

1 panela de barro pequena com tampa
1 agulha grande
7 limões espremidos
7 pimentas malaguetas verdes
1 pouco de pimenta – do - reino em pó
7 folhas de fogo (urtiga brava)
Sal grosso
1m de morim preto
Lua minguante
Preparo:
Escreva os nomes, a lápis em dois papeis. Coloque-os um de costa para o outro. Transpasse-os com a agulha. Ponha dentro da panela, com o sumo dos limões, acrescente as pimentas, as folhas de fogo, o sal grosso e os bagaços dos limões. Tampe a panela e enrole no morim preto e enterre aos pés de um arvore que tenha espinhos, e faça seus pedidos ao Exu de sua preferência.

PARA AFASTAR MULHER DA VIDA DO SEU MARIDO OU DE SEU FILHO

1 panela de ferro pequena
Folha de corredeira
Comigo ninguém pode
Cansanção ou urtiga
21 vezes o nome da pessoa que se deseja afastar
7 qualidades de pimentas
Raspa de chifre de viado
7 espinhos de ouriços ou espinhos do limoeiro.
Lua minguante
Preparo;
Coloque na panela todos os ingredientes. Faça um fogo com lenha e ponha a panela ali, deixando tudo até torrar bem. Ao se tornar um pó, guarde-o e sempre que possível jogue-o quando a pessoa passar.
Obs.: Não fazer esse preceito dentro de casa, somente no quintal e guarde também do lado de fora.

BANHOS, PERFUMES E PARA ATRAÇÃO

1 molho de funcho
5 cravos da índia
5 caroços de milhos vermelho
1 noz moscada ralada
1 fava de pichulim ralada
Um pouco de pó de sândalo
1 colher de açúcar mascavo
Lua crescente
Preparo;
Cozinhe tudo por 7 minutos. Tome um banho antes, e logo em seguida o banho de atração, da cabeça aos pés. Procure se vestir de: branco com amarelo, azul com branco, rosa com branco ou toda de branco. Junte os ingrediente do banho e jogue-os em uma praça.
Boa sorte
BANHO PARA ATRAIR SIMPATIA SORTE E AMOR.
EU CHAMO DE BANHO DE PROSPERIDADE.

1 flor de girassol
4 folhas de fortuna
Folhas de patchulin
Sândalos em pó
4 caroços de milho vermelhos
1 colher de chá de açúcar cristal
Lua nova, crescente e cheia.
Preparo:
Ponha tudo em uma panela com água e deixe ferver por sete minutos. Coloque num balde e complete com água fria. Tome o banho do pescoço para baixo. Ponha as sobras do banho em praça bem movimentada e mentalize coisas boas. Vai dar certo.

BANHO PARA SEDUZIR SEU HOMEM ( OU SUA MULHER)

7 rosas vermelhas de jardim (colhidas na lua crescente, na parte da manhã)
1 colher de sopa de açúcar mascavo
Lua nova, crescente e cheia.
Preparo:
Colocar as rosas num jarro e deixar no sereno. Retire uma rosa no dia seguinte, às 12:00 horas e ponha para ferver com dois litros de água e o açúcar mascavo, por 7 minutos. Deixe esfriar; tome um banho comum e, depois, o banho da rosa, do pescoço para baixo. Às 18:00 ou 24:00 horas leve as pétalas que sobraram do banho a uma encruzilhada de terra (aberta), pedindo ajuda à Maria Padilha ou a pomba-gira de sua preferência. Proceda assim por 7 dias. Esse banho é excelente.
Obs. Se quiser acrescente umas gotas de perfume na entrega das pétalas na encruzilhada.
BANHO PARA QUE SEU HOME VOLTE RÁPIDO PARA VOCE E COM MUITO MAIS AMOR.

7 ramos de carrapicho
7 colheres (de café) de açúcar cristal
1 colher de chá de erva doce
O nome do amado escrito a lápis em papel
Lua nova, crescente e cheia.
Preparo:
Cozinhar em dois litros de água todos os ingrediente, por sete minutos deixe esfriar tome o seu banho normal e logo após, este banho do pescoço para baixo. Não se enxugue. Leve os carrapichos a um campo bem extenso, acenda uma vela e entregue à falange dos ciganos.

COLETANEA DA MAKOTA SAMBACUTALAMIM
RETIRADO DO LIVRO FEITIÇOS PARA PRENDER SEU AMOR.EDITORA PALLAS – GEORGE MAURICIO.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

OS GÊMEOS NA TRADIÇÃO AFRO-BANTU



Os gêmeos, considerados seres sobrenaturais, inspiram um culto especial. Entre si, constituem uma irmandade, possuindo casa qual um poder espiritual sobre o congênere. Procedem das matas de bananeiras, rios, poços, monte, rochas, vales e, ordinariamente, são gerados pela via paterna, pois são os homens que mais deambulam.
Os seus alimentos rituais são os uiki (mel), o maji (óleo de palma) e o mumbal, e a sua roupagem, as folhas de musekenha e mulembuíji. E o mbondol (embondeiro), para eles, representa a árvore sagrada. É tal o simbolismo dos vegetais que, se um árvore existente em uma casa chorar, a mulher grávida que porventura lá viver, dará gêmeos à luz. Tanto o nascimento como a morte, exigem ritos próprios.
Segundo a tradição, se antes de nascerem, um deles verificar que um dos pais não é do seu agrado, trava-se, no ventre materno, o seguinte dialogo:
- A quem havemos de matar? Ao pai? – propõe a parte irritada.
- Ao pai, não. Depois quem há de trabalhar para nos criar? – Objeta o outro irmão.
- Então, matamos a mãe.
- A mãe, não. Depois quem nos dá de mamar?
Então, eu volto! E tu hás de ir também, porque foste tu que me convidaste a vir!
Em conseqüência dessa singularidade, os gêmeos, nem sempre se formam normalmente, em concepção de mais de um individuo. Em alguns casos, geram-se efetivamente os dois, mas um deles, por antipatizar com um dos pais, volta para o seu seio. A assinalar a sua encarnação, apenas vem, aderente às secundinas ( placenta e membranas expulsas após o nascimento), que será colocada juntos com pós mágicos, búzios, etc., dentro de uma vasilha de barro que será enterrado ao lado de um pé de embondeiro.
Na tradição afro-bantu chamam-se “ngongo ia kilamba kai xinimavu” (gêmeos predestinados).
Em outros casos, se um dos entes não quis, ou porque o outro pretendesse sua companhia, só nasce um individuo. Tal gêmeo denomina-se “ ngongo ia muende ia ubeka” (gêmeo solitário).
Em outros casos, ainda, os gêmeos também podem ser concebidos em ventres diferentes apenas irmanados pela mesma paternidade. O fenômeno resulta de os ditos seres provirem do ramo paterno, induzidos, não simultanemante, como em regra, acontece, mas em períodos desiguais.
Aclaremos os mistérios. Os ngongo, no seu seio constituindo os espíritos, quando simpatizam com alguém – homem ou mulher – incorporam-se-lhe para efeitos de reprodução. Mas, como já se viu, nem sempre ambos entes gostam da mesma criatura, pelo que, à hora do parto, ainda discutem se devem matar o pai ou a mãe, ou então voltar para o seu mundo. No primeiro caso encarnam efetivamente os dois, ocorrendo a deliberação no ventre materno; no segundo, dado o repudio ou antipatia imediata, só encarna um, continuando o outro na sua mansão; mas, no terceiro, o que não quisera acompanhar o outro, mais tarde, movido pelo arrependimento, decide-se, então, a incorporar-se no mesmo individuo.
A primeira manifestação de geminação, pela sua evidência, é logo reconhecida na hora do parto. Nas outras duas, porem, dado o mistério da encarnação, só através do ngombo (adivinhação) se conhece a procedência de tais filhos. Posto que qualquer dos entes assim gerados pertença à mesma espécie espiritual, o segundo – ngongo ia muende ia ubeka – em preceitos respeitantes aos gêmeos, ainda é mais exigente do que os concebidos diferentemente.
Dada a extrema sensibilidade de tais seres, a mãe, no leito, deve dormir entre ambos, a fim de cada qual fruir a mesma identidade de contato.
Quando nascem, conforme já descrevemos em “uanga”, um grupo de gêmeos, sob a exaltação de cânticos alusivos, colhe na mata, abundante folhagem de musekenha e mulembuíji. Com essas folhas, “vestem-se ’’ liturgicamente: ao peito, em X, impõem duas correias a tiracolo; na cabeça, uma rodilha; no pescoço, um colar.
Assim paramentados, vão homenagear os recém-nascidos, aos quais, sempre debaixo da folhagem, lhes oferecem a rama, depondo-a na cama e ornando-a com uma rodilha, permanecendo a veste, ate murchar.
Quando morrem, idêntico cerimonial se efetua. O nvumbi (morto), igualmente “vestido” com os demais irmãos espirituais, assim é encerrado num cesto feito de cipó, acamado no fundo com nove rodilhas de musekenha e outras tantas de mulembuíji e, em redor, com cordões das mesmas plantas. Com as mesmas insígnias, também sé prepara a mãe e o outro gêmeo irmão. Antes do funeral, a múkua-umbanda (sacerdotisa), durante alguns rituais, com um galho de mulemba, borrifa o nvumbi com dikosso, até a hora do sepultamento.
No quintal, sobre uma esteira, coloca-se uma estatueta feita de serradura de bamba-údi-údi, kisékua, maji, uiki, kisala nhange, kisala andua, etc., envolvida parcialmente por um retalho, simbolizando o morto. Alguns gêmeos paramentados ritualmente entoam os cânticos alusivos. A makua-umbanda, com os dentes, arrasta a esteira para junto de um buraco contendo pós mágicos, e enterra ali a estatueta entre duas camadas e musekenha e mulembuiji. Depois, perto da kubata (palhoça, casa), planta um mbondo (embombeiro).
O gêmeo sobrevivente passa a usar ao pescoço um ngonga (amuleto) representativa do irmão. Como esses filhos não admitem preferências por parte dos pais, portanto recebendo ambos os mesmos carinhos, as mesmas vestes, os alimentos, tal amuleto continua a exigir iguais atenções.
Assim, quando se dá roupa nova ao sobrevivente, o ídolo, que fica envolvido num saquinho, também recebe a sua parte. E em certas cerimônias aos ancestrais, ao amuleto igualmente se dá oferenda, pela múkua-umbanda, ou pelo próprio, se for iniciado. E quando o sobrevivente casar, deverá, em ritual apropriado, comunicar ao extinto.
O ngonga é usado até a morte.
Essa é uma história do candomblé de angola.

Painel Cultural agosto 1996 ( Tata Nlundi)

COLETÂNEA: TATA GONGOFILA


CONCEITO RELIGIOSO AFRO-BANTU



Embora exista uma idéia monoteísmo (crença de um só Deus) a para do animismo, termo antropológico usado simplesmente para discriminar, diremos, que as religiões afro-negras, sejam elas pertencentes ao tronco bantu ou sudanês, enquadram-se perfeitamente ao politeísmo (pluraridades de deuses) [ do grego polys (muito) e Theos (Deuses)].


Tata Nlundi


No conceito religioso do candomblé, Musambu Manhamba, denominação que engloba o culto afro-bantu aos ancestrais (Angola e Kongo), é u ma religião essencialmente polieista, uma vez que está fundamentada na crença da existência de inúmeras divindades, embora tenham Nzambi por fulcro.

È necessário ressaltar-se que, pelo menos ao que se tem noticias, não existe em África qualquer rito destinado especialmente ao culto Divino, e isto pode ser explicado pela concepção de seus seguidores referente ao posicionamento de Ndala Karitanga (o Criador) em relação ao ser humano, Segundo este aspecto, ele está tão distante do homem, embora, paradoxalmente esteja, em essência, presente em cada um de nós, que desnecessário seria direcionar-lhe preces ou culto, existindo para isto, identidades representativas junto aos homens que provém por duas vias: Kibala muiji (geração) ou kibala kazola (afeição).

Estas divindades, ligadas aos elementos naturais e dividas hierarquicamente em diversas categorias, são de permeio entre o homem e Ndala Karitanga, tornando-se evidente que, o essencial do culto é o contato com elas, que o povo africano provoca em várias práticas de sua liturgia.

“Sou um Kimbanda (feiticeiro), portanto Mpanzu é meu Deus”.

“Sou um Nganga Ukongo (sacerdote dos ritos da caça), portanto, Mutakalombo é meu Deus”. Exclamam os sacerdotes bantu.

Devemos esclarecer que os negros bantu não adoram o céu, o sol, a lua, o mar, os rios, os montes, as árvores, as pedras, e outros seres idênticos. Quanto aos astros, simplementes os temem, não por os considerarem divindades, mas tão somente pelas forças que deles derivam forças que os Kimbanda trabalham para o bem ou para mal de alguém. Neste particular, também salientamos o vento, especialmente a primeira lufada depois do meio dia. E quanto o mar, rios, montes, etc., igualmente o que adoram, são as divindades que neles habitam. Logo, cultuando essas divindades, forçosamente terão que reverenciar os lugares de sua permanência. Na religião afro-bantu, nada se opera sem influências das divindades. São elas que revelam por intermédio dos sarcedotes, quer no momento da atuação (Nkisi ou Mukixi), quer através de Ngombo (adivinhação), as causas das enfermidades, azares, tudo, enfim, o que se pretende saber. Em suma: todos os atos da vida giram em torno dos Mahamba, isto é, o agente, a força, a fonte das energias maravilhosas.


Jornal Painel Cultural de agosto de 1996.


COLETANEA TATA GONGOFILA