Todos os dias uma tal senhora comentando com seu esposo apontava para o varal de roupas da sua vizinha, dizendo: “olha amor! Que roupas tão sujas que nem parece que foram lavadas”. E assim sucessivamente, todos os dias, o esposo tinha que ouvir aquelas chorumelas da esposa. Um certo dia, depois de se sentir com a cabeça cheia das acusações das tais roupas sujas, o esposo chegou até sua sala para checar a veracidade da reclamação.
Para a sua surpresa mal conseguia ver o outro lado da casa da vizinha, pois o que estavam sujas não eram as roupas, e sim a vidraça por onde a sua esposa olhava, ou seja o problema não estava com o vizinho e sim dentro da sua própria casa. Rapidamente apossou-se de um pedaço de pano, limpo a vidraça e chamou a esposa perguntando: “amor, como estão hoje às roupas do varal da vizinha”? Ela foi até a sala, e pela vidraça, olhando para o quintal gritou para o marido: “amor! Vem ver, hoje elas estão limpinhas, branquinhas e clarinhas, sem nenhuma mancha”. Sendo assim, chegamos a conclusão de que antes de apontar os erros do nosso próximo, percebamos como estão tão próximos de nós os nosso erros e que sempre temos que ter o CUIDADO COM A NOSSA VIDRAÇA, que elas possam sempre estar limpas, com tal transparência.
Pastor Rômulo.
Este é um exemplo a ser seguido pelos adeptos do candomblé.
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